EFEITOS DECORRENTES DA INGESTÃO DIÁRIA DE AÇUCAR BRANCO
· Perda lenta e constante de magnésio: infecções, câncer.
· Perda lenta e constante de cálcio: cáries, osteoporose.
· Precipitação e retenção de sais de cálcio: arteriosclerose.
· Perda lenta e constante de vitaminas do complexo B, zinco e cromo: baixa imunidade, câncer de próstata e diabetes.
· Formação de placas bacterianas no sulco gengival: doença periodontal.
· Acidificação constante do sangue: o organismo rouba cálcio dos ossos para neutralizar essa acidificação; desequilíbrio imunológico.
· Perturbação do metabolismo glicídio: hiperglicemia, depressão e diabetes.
· Perturbação do metabolismo lipídico: obesidade e arteriosclerose.
Podemos considerar também o açúcar como cancerizante, pois é imunodepressor, quer dizer, faz diminuir a capacidade do organismo quanto às suas defesas e principalmente por eliminar o importante íon magnésio, devido à forma excessiva como é consumido hoje.
A incidência do câncer de mama pode variar consideravelmente de um país para outro. Muito rara no Japão, por exemplo, a doença torna-se comum entre as japonesas que imigram para os Estados Unidos. Depois de estudar diversos fatores que explicassem o fenômeno, os cientistas Stephen Seely, da Universidade de Manchester, na Inglaterra, e D. F. Horrobin, do Instituto e Pesquisa Efamol, de Kentville, no Canadá, concentram suas atenções num deles, a alimentação – e, em artigo publicado na última edição da revista inglesa New Scientist, levantaram a hipótese de que uma das causas do câncer de mama possa ser o açúcar.
Seely e Horrobin compararam os índices de consumo per capita de açúcar e as taxas de mortalidade por câncer de mama em vinte dos países mais ricos do mundo. Revelou-se que as nações que mais comem açúcar são exatamente as que apresentam mais óbitos – por ordem decrescente, a Grã-Bretanha, a Holanda, a Irlanda, a Dinamarca e o Canadá.
Os cientistas avançam uma explicação para as propriedades cancerígenas das sobremesas. Uma parte da glicose contida no açúcar – cerca de 30 por cento – vai direto para a corrente sanguínea. Para fazer face e esse súbito aumento da taxa de glicose no sangue, o pâncreas produz mais insulina, o hormônio encarregado de queimar açúcar. O tecido mamário depende desse hormônio para crescer. O mesmo acontece com as células do câncer de mama. Seely e Horrobin supõem que a inundação do seio pela insulina, em seguida à ingestão de açúcar, criaria assim as condições ideais para o surgimento do tumor.
Como pode-se notar é mil vezes melhor ingerir açúcar mascavo que nos dá minerais e vitaminas do que açúcar refinado, que nos rouba as vitaminas e minerais estocados no organismo, prejudicando o funcionamento das nossas células, tecidos e conseqüentemente de todo o organismo, gerando doenças como:
· Arteriosclerose (endurecimento das artérias)
· Arteriosclerose (placas de gordura coladas nas artérias)
· Cálculos biliares
· Câncer / Obesidade
· Cáries dentárias / Osteoporose
· Deficiência imunológica / Depressão
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